Image: webquest.com.br |
Published
by Incena
news
paper,
2
(p.5). Juiz de Fora, May 1992. Printed version.
Why adolescence is so hard?
By Glaucia Barbosa
The teenagers go through extreme instability, but it is necessary for their development. It is a period of contradictions, it is also painful and threatening as the child's body, identity as well as the relationship with their parents of childhood have been lost. They are not children, nor completely adults yet. The adult world is desired and feared at the same time. All these changes lead to a new relationship with their parents and with the world. Parents should give freedom with limits, which includes care, caution, observation, emotional contact, dialogue, and follow step by step the needs and modifications of their children. Despite being a difficult stage for the parents, it is also important that they recognize when their children became adults. PACFA Reg. Provisional 25212 MCouns, MQCA(Clinical)
References:
Knobel,
A. A.(1984).
Adolescencia
normal.Porto
Alegre: Artes Medicas.
| Publicado pelo jornal Incena, 2 (p.5). Juiz
de
Fora, Maio 1992. Versão
impressa.
Por
que a adolescência é tão difícil?
Glaucia Barbosa
Os
adolescentes passam por extrema instabilidade, mas isto
é necessário para o seu
desenvolvimento. É um período de contradições, é também
doloroso e ameaçador pois
o corpo da criança, identidade, bem como o
relacionamento com os pais da infância
foram perdidos. Eles não são crianças, nem completamente
adultos ainda. O mundo adulto é
desejado e temido ao mesmo tempo. Todas essas mudanças levam a
uma nova relação com os pais e com o mundo. Os pais devem dar
liberdade com limites, o que inclui cuidado, cautela, observação,
contato emocional, diálogo e seguir passo a passo as necessidades
e modificações de seus filhos. Apesar de ser uma fase difícil
para os pais, é também importante que eles reconheçam
quando os seus filhos se tornaram adultos.
PACFA Reg. Provisional 25212 MCouns, MQCA(Clinical)
References:
Knobel,
A. A.(1984).
Adolescencia
normal.Porto
Alegre: Artes Medicas.
|
No comments:
Post a Comment